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Tiago Vargas entra com pedido de Impugnação ao Concurso da Polícia Civil, por irregularidades e taxa abusiva

Por Gilson Giordano em 28/10/2021 às 17:08

Vereador Tiago Vargas avalia que é elevado o valor da taxa de inscrição e esse é um dos motivos para o pedido de impugnação do concurso (Foto: Divulgação)

O vereador e ex-policial Civil Tiago Vargas (PSD) entrou com pedido de Impugnação do Concurso Público da Polícia Civil de Mato Grosso do Sul. O documento foi protocolado e enviado à Fundação de Apoio à Pesquisa, ao Ensino e à Cultura (Fapec), na tarde desta quarta-feira (27). O parlamentar quer respostas sobre a proibição da participação de tecnólogos no certame, além do valor exorbitante da inscrição: R$ 340,48.

O concurso da Polícia Civil de Mato Grosso do Sul foi publicado no Diário Oficial do Estado, edição de terça-feira (26). De acordo com a publicação, o certame é para o provimento de 236 vagas, sendo 42 para Perito Papiloscopista, 36 para Agente de Polícia Científica, 75 para Perito Oficial Forense (Perito Criminal), 53 para Perito Oficial Forense (Perito Médico-Legista) e 30 para Delegado de Polícia.

Conforme o Vereador, o motivo do seu pedido de Impugnação é para que haja um esclarecimento sobre a proibição da participação de tecnólogos para o ingresso no cargo de Agente de Polícia Científica e de pessoas com formação em tecnólogo ou licenciatura para o cargo de Perito Papiloscopista.

 “Não podemos proibir a participação desses cidadãos que possuem uma formação digna escolar e restringi-los de ingressar em determinados cargos de concurso público”, protestou.

Tiago Vargas também apontou o valor absurdo que está sendo cobrado dos candidatos. Conforme o parlamentar, cobrar R$ 340,48 é um absurdo e está muito além do que a maioria pode pagar.

“Estamos passando por uma crise econômica, muitos candidatos e candidatas não têm condições de pagar este valor, é exorbitante”, afirmou.

“Caso a resposta não seja positiva administrativamente, vou ingressar na Justiça para suspender o concurso, até a sua devida readequação”, finalizou.

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